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quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Um momento histórico


Onde você estava no dia 4 de novembro de 2008, às 22 horas locais de Chicago?

Essa foi a pergunta que o jornalista Sergio Dávila fez para definir o momento histórico em que passamos.


Um momento em que as barreiras raciais desabaram, em um dos países mais racistas do mundo, para dar esperança aos milhões de americanos descontentes com a situação que o país vive.

Um negro foi eleito para comandar a nação mais poderosa da Terra. As "mudanças" que Obama tanto falou durante sua campanha , já começaram. Começaram no dia 4 de novembro de 2008, às 22 horas locais de Chicago.

MTV na Web

Para o site de tecnologia Ars Technica (www.arstechnica.com), foi "uma pancada no YouTube": a MTV norte-americana colocou na internet praticamente todo o seu acervo de videoclipes.

O MTV Music
(www.mtvmusic.com), lançado no mês passado, remete aos tempos remotos em que a emissora transmitia quase exclusivamente vídeos de música.

Apesar de a qualidade da imagem dos vídeos ser quase igual à do YouTube -ou seja, ruim- a quantidade de material disponível no site impressiona.

Uma busca por "Nirvana" retorna praticamente todos os videoclipes produzidos pela banda liderada por Kurt Cobain.
Hospedado nos Estados Unidos, o site não oferece quase nada de música brasileira -de Caetano Veloso, por exemplo, há apenas um vídeo.

É possível fazer comentários sobre os vídeos e avaliá-los, além de conhecer artistas relacionados. Dá também para adicionar os vídeos a redes sociais como o MySpace e publicá-los em outras páginas, copiando o código de embed.

Além de videoclipes, há entrevistas com músicos.

Folha Online

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Michel Legrand

Atração de ontem do Programa do Jô, onde o pianista Michel Legrand toca a música tema do clássico do cinema "Summer of 42" acompanhado de sua mulher harpista Catherine Michel.

A música é linda, mas o que mais chama atenção é o som da harpa, um instrumento tão desconhecido entre nós brasileiros.

O paraíso é aqui!

Algumas fotos de Sanja captadas pelo meu amigo Liam e outras da web

E ainda tem gente que não gosta de São João. Isso aqui é ou não é o paraíso?

"Em momento de amor infinito,
Foi que Deus com sublime emoção,
Do pedaço de um solo bendito,
Fez a nossa querida São João..."

"...Realçando as belezas criadas,
Fez o sol se esconder majestoso
Coroando as tardes caladas,
De um Crepúsculo Maravilhoso."



"...Oh! Terra encantada!
Por nós adorada
De um povo irmão
Na mesma cadência
Vibra e palpita um só coração."






"...Com ternura moldou lindas serras,
E altaneiras aos céus os ergueu
Pôs o rio Jaguari sobre as terras
E a sorrir, tudo isso nos deu.""






"É uma benção viver nesta terra,
É uma glória um dia aqui morrer!"

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Bye Bye Bush

Massa campeão


Mesmo com o resultado de ontem da Fórmula 1, Felipe Massa já é um grande campeão. Sem demagogias baratas, explico o porquê.

Felipe foi responsável, na temporada de 2008 por trazer de volta a paixão e a vibração dos brasileiros a principal categoria automobilística do mundo. Vibração essa que estava adormecida desde os tempos de Senna, e com a dominação absoluta de Schumacher durante anos na categoria, tornou o esporte não tão interessante para os brasileiros.

E claro que para quem gosta de verdade, F-1 é bom assistir seja qual for o resultado, mas ver a bandeira nacional e o hino sendo executado no pódio dos campeões, é muito melhor!

A temporada de 2009 começa só ano que vem, mas já promete muito com 3 pilotos muito equilibrados, e mais os novatos que já surpreenderam nas últimas corridas, como o alemão Vettel.

É só a Ferrari não cometer os erros que tiraram o campeonato de Felipe esse ano, que a próxima temporada promete. E muito!

domingo, 2 de novembro de 2008

Estamos em reforma...

...volte mais tarde.


E traga biscoitos.

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Lauro tira o chapéu

ELLA FITZGERALD, A MATRIARCA DO JAZZ

Ella Jane Fitzgerald (Newport News, 25 de abril de 1917 — Beverly Hills, 15 de junho de 1996) foi uma cantora estadunidense de jazz.

Ella Fitzgerald é a rainha do chamado scat. Mestra nas improvisações, cantava como um músico. Sempre dividiu opiniões sobre ser ou não a melhor vocalista do jazz da história com a não menos brilhante Sarah Vaughan.

Os pais de Ella nunca se casaram. Então ela viveu com a mãe e o padrasto que a maltratava. Sua mãe faleceu quando ela tinha somente 14 anos. Ela então largou a escola e foi mais tarde para um reformatório por vadiagem. Ficou pouco tempo até que fugiu e foi viver nas ruas de Nova York cantando e dançando para ganhar gorjetas.

Em novembro de 1934 participou de um show de calouros no Apollo Theatre, no Harlem, e apesar de maltrapilha e nervosa, ganhou o primeiro prêmio que era a permissão de se apresentar no teatro duas semanas, mas o gerente não aceitou por considerá-la muito feia.

Cantava gratuitamente até que Chick Webb a levou para um teste com o bandleader, mas que não quis ouví-la por também considerá-la muito feia, mas por insistência de Webb acabou ouvindo e contratando-a.

Em 1938 gravou o primeiro sucesso com Webb, “A-Tisket a-Tasket”.

Aos dezenove anos já era considerada a primeira dama do jazz. Foi contratada pelo produtor e dono de gravadoras (Verve/Pablo) Norman Granz, integrando o grupo Jazz At The Philharmonic.

Ella gravou três discos clássicos ao lado de Louis Armstrong (Ella and Louis, Ella and Louis Again e Porgy and Bess).

Via Wikipedia







Frank Sinatra e Ella: Dupla de mestre em um encontro único


sábado, 25 de outubro de 2008

Salvem os imãs de geladeira!


A atual crise econômica em que todos nós terráqueos estamos metidos não vem deixando pedra sobre pedra. Até mesmo setores historicamente imunes às oscilações monetárias e blindados contra o vacilante humor de Wall Street andam combalidos, à cata de uma solução messiânica que os façam sair do buraco. É o caso do pujante comércio de rapé, commodity cujo preço mínimo internacional caiu a níveis aviltantes, forçando os produtores da região de Barra do Garça, considerado o Vale do Rapé, a trocarem seu cultivo pelo do alpiste.

A indústria de conta-gotas é outra duramente atingida pelo tsunami econômico. Fábricas de renome, algumas com mais de 122 anos e meio no mercado, vêm adaptando seu maquinário e utilizando sua capacidade ociosa para a produção de carimbos de bichinhos e capas de banco de bicicleta com estampas de times de futebol.

E que dizer do nosso parque industrial de benjamins, também conhecidos como “Tês”, dependendo da região em que são comercializados? O desalento beira o caos. No último dia 23, a cotação do produto nas bolsas de São Paulo e do Rio variava entre R$ 1,94 e R$ 2,26, fechando a R$ 2,15 e perdendo definitivamente a paridade com o dólar, mantida intacta há décadas. A mercadoria era tão firme na bolsa que os operadores do pregão apelidavam sua cotação de “dólar-Tê”, servindo inclusive como indexador de contratos.

As lojas de armarinhos também aos poucos vão se adaptando ao novo quadro, acrescentando ao seu já extenso mix de quinquilharias os próprios armarinhos, que sempre deram nome às lojas desse gênero mas que estranhamente nunca foram comercializados por elas. Juarez Afrânio Ling, dirigente lojista, explica: “Estamos focando no nosso negócio principal, a nossa vocação verdadeira: o armarinho. Com puxadores de metal, de madeira, com gavetas e divisões internas, mas sempre armarinho. É um nicho de mercado altamente promissor, a que estávamos desatentos em face da diversificação crescente em nosso segmento. Eu diria que é uma volta às origens”.

Na esteira da desgraça, os fast-foods reclamam de barriga vazia. Uma das maiores redes do país teve que cortar na carne e eliminou o hambúrguer do cheese-salada, mantendo apenas o cheese e a salada. Uma saída criativa e honesta para a crise, já que o produto, ainda que diminuído, oferece ao consumidor exatamente o que promete.

Ruim para produtos, pior para serviços. Desde o estopim da turbulência, os pontos de charrete estão às moscas, e nada parece reverter essa tendência a médio prazo. A majoração do feno e da alfafa no mercado internacional ainda não chegou ao consumidor, que por sua vez vem migrando para a carroça e o metrô como alternativas de transporte.

O serviço de carpideiras vem sendo particularmente muito penalizado. Quase todas choram dolorosas perdas. Laurentina Benite Lemos, presidente do sindicato da categoria, desabafa: “É um paradoxo. Nunca choramos tanto, contudo não estamos ganhando mais com isso. Alguém pode me explicar essa situação?”

Num catastrófico efeito dominó, a quebradeira ameaça os mordedores pediátricos, a macaúba em coco e em gosma, as lixas de unha, os dadinhos de amendoim, as tampas de pia, os alfinetes de cabecinha, as cantoneiras de fotografia, as lousas verdes e negras e mais uma infinidade de gêneros vitais ao dia-a-dia do brasileiro. Oremos para que ao menos os ímãs de geladeira escapem ilesos desse furacão. Oremos!


Por Marcelo Pirajá Sguassábia

www.consoantesreticentes.blogspot.com


quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Gatilho da ausência

Enquanto isso, em um telejornal noturno, Arnaldo Jabor faz uma análise clara e objetiva do caso do seqüestro de Santo André.

Gabeira 43





Se eu fosse eleitor do Rio de Janeiro, não teria dúvida quanto ao meu voto no segundo turno.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Luzes, camera, ação!

Esse vídeo eu fiz logo que cheguei da Noruega. Como eu sabia que todos iriam querer ver as fotos, pensei que seria melhor montar um vídeo com as melhores (e publicáveis!) fotos para que todos pudessem assistir pela internet ou na TV. Não no Video Show, mas no DVD que eu gravei :P

Espero que gostem ;)


Intercâmbio na Noruega from Lauro Borges on Vimeo.

domingo, 19 de outubro de 2008

Já pensou...

Já pensou se todos os comerciais tivessem essa qualidade e respeito com o Brasil?

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Uma Maça bem gostosa

Quem me conhece de perto, sabe que eu sou um grande fã da Apple, desde que ganhei meu primeiro gadget da Maça, um iPod nano preto de 2 GB que hoje está sob as bençãos da minha mãe.

Em Londres, tive a oportunidade de visitar a Apple Store da Regent Street, uma travessa da famosa Oxford Street, onde comprei meu iPod Touch e desde então não parei de acompanhar tudo que envolve o nome da companhia.


Famosa Apple Store em NY na Quinta avenida

A loja é fantástica e espelha muito bem o estilo que a marca representa. Bonita, moderna, prática e funcional.

Mas isso posso falar em outro post. O que quero falar hoje é sobre a Maça.

A Apple, liderada por Steve Jobs, se tornou nos dias atuais mais que uma marca, mas um estilo de vida.

O executivo mais influente do mundo, segundo a revista Forbes

Seus produtos são ecologicamente corretos, contando com várias aprovações do Greenpeace e outros orgãos.

Diferente das outras marcas, o design dos produtos externamente e tão importante quanto a funcionalidade. Tenho dois Apples aqui em casa e posso dizer que até hoje sinto prazer em manusear os aparelhos. Aquela sensação de criança no dia seguinte do natal é constante quando se tem um Apple em casa.

Os produtos são intuitivos e práticos, sem aqueles mil e um botões e luzes. Nem minha mãe encontrou maiores dificuldades para lidar com seu iPod! :P

Microsoft vs. Apple - qual você prefere?

Falando em computadores, a Apple tem uma parcela pequena no mercado por licenciar seu software apenas para as máquinas da Maça. Enquanto o Windows pode ser instalado desde um PC Positivo até um Sony Vaio, com peças vindas da China, Coreia, Taiwan, EUA, Alemanha e muitas outras partes do mundo, formando um verdadeiro Frankstein, os computadores da Maça são fabricados apenas pela Maçã, com o software (Mac OS X) feito pela Maçã. O resultado é estabilidade e qualidade, mas claro, pagando-se o preço por isso.


Mac OS

Enquanto é possível pagar até R$ 800 em PC convencional, um Apple não sai por menos que R$4000. A fórmula e simples: QUALIDADE + DESIGN + EXCLUSIVIDADE = MUITOS $$ ;)


O fator cool, (ou Steve Jobs, como alguns dizem) conta muito nos Macmaníacos. Esse fator é muito explorado nos famosos comerciais da Maça, que são um dos maiores sucessos no mercado publicitário americano na história!

Nos comerciais, um sujeito vestindo um terno sem graça, baixinho e gordinho dialoga com o "Mac", que é um cara bacana, descolado, simpático e moderno.





Não sou daqueles que dizem que o Windows é o mal do século e Bill Gates é o Anti-Cristo, mas acho que a Microsoft errou por não se importar onde seus softwares são instalados. E por isso é responsável pela fama que leva.

Fanatismo ou não, é fato que a Apple conquistou e está conquistando uma parcela grande e o mais importante, fiéis da sua marca. Steve Jobs conta com um poderoso exército ao seu favor!

Design Apple - Minimalista e elegante, fundamental para sua base de clientes

iPod e iPhone
Além de contar com seus computadores, a Apple revolucionou o mercado musical e de telefonia movél. A pouco menos de oito anos, Steve Jobs introduzia no mercado o primeiro iPod ever, no QG da empresa, em Cupertino. O aparelho veio a ser o player portátil mais vendido do mundo, chegando a incrível marca de dezenas de milhões de unidades vendidas. Seriam os iPod's uma maneira de se ter um Apple sem se gastar com um Mac?


E para finalizar, falando no iPhone, a Apple entra nesse segmento de mercado grande e feroz já rumando a liderança. o iPhone (apesar de eu ter várias razões para não gostar dele) e com certeza o atual sonho de consumo da maioria de consumidores de eletrônicos do mundo todo. O celular serve para quase tudo e até mesmo (pasmem!) fazer ligações!

O grande barato é a tela sensível ao toque e o fator Apple. Tirando isso, não seria essa febre que está sendo.


Gente, que calor é esse!?

Nem estamos em dezembro e isso parece pleno verão!

Ah como eu tenho saudade das nevascas de outono da Noruega...como era bom ver toda aquela paisagem branca, aquecido por luvas e cachecóis...

No frio, ao menos vc pode se aquecer com roupas e lareiras.

Com esse calor infernal, o que resta é tomar um banho frio ou um mergulho na piscina, mas mesmo assim depois que vc sai, o calor volta em minutos, fazendo você se sentir um frango assado daqueles que ficam expostos rodando nas calçadas da Ademar de Barros.

Com esse calor, tudo fica ruim. Dormir, comer, sair de casa. Até meus labradores estão com uma cara de uva passa...a coisa tá feia mesmo!

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Ei, você aí, me dá um dinheiro aí?!

Vou fazer um slideshow para você.
Está preparado? É comum, você já viu essas imagens antes.
Quem sabe até já se acostumou com elas.
Começa com aquelas crianças famintas da África.
Aquelas com os ossos visíveis por baixo da pele.
Aquelas com moscas nos olhos.
Os slides se sucedem.
Êxodos de populações inteiras.
Gente faminta.
Gente pobre.
Gente sem futuro.
Durante décadas, vimos essas imagens.
No Discovery Channel, na National Geographic, nos concursos de foto.
Algumas viraram até objetos de arte, em livros de fotógrafos renomados.
São imagens de miséria que comovem.
São imagens que criam plataformas de governo.
Criam ONGs.
Criam entidades.
Criam movimentos sociais.
A miséria pelo mundo, seja em Uganda ou no Ceará, na Índia ou em
Bogotá sensibiliza.
Ano após ano, discutiu-se o que fazer.
Anos de pressão para sensibilizar uma infinidade de líderes que se
sucederam nas nações mais poderosas do planeta.
Dizem que 40 bilhões de dólares seriam necessários para resolver o
problema da fome no mundo.
Resolver, capicce?
Extinguir.
Não haveria mais nenhum menininho terrivelmente magro e sem futuro, em
nenhum canto do planeta.
Não sei como calcularam este número.
Mas digamos que esteja subestimado.
Digamos que seja o dobro.
Ou o triplo.
Com 120 bilhões o mundo seria um lugar mais justo.
Não houve passeata, discurso político ou filosófico ou foto que sensibilizasse.
Não houve documentário, ong, lobby ou pressão que resolvesse.
Mas em uma semana, os mesmos líderes, as mesmas potências, tiraram da cartola 2.2 trilhões de dólares (700 bi nos EUA, 1.5 tri na Europa) para salvar da fome quem já estava de barriga cheia.

Por Neto, updateordie.com

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Chapter 9

Parece que as gravadoras, não conseguindo competir com a internet, resolveram adotar o ditado "Se você não pode com o inimigo, junte-se a ele".

Pelo menos foi isso que a TRAMA está fazendo com seu portifólio (modesto, porém de alta qualidade) de artistas.

No site da gravadora é possível fazer downloads de albuns inteiros totalmente de graça, suportados por propagandas.

E para sorte dos amantes da boa música, lá está Ed Motta com seu último albúm Chapter 9, esperando que vocês façam o download, clicando AQUI


Mas corra, pois tudo que é bom (e de graça) dura pouco!

Momento Pop



Quem já teve o privilégio de ver meus albuns no Orkut ou até mesmo minhas montagens toscas à la Andy Warhol, sabe que eu sou um fã da Pop-Art.

Entre os meus nomes favoritos, o que encabeça a lista é com certeza o brasileiro Romero Britto, que faz de sua obra uma bagunça de cores, fazendo o observador sentir uma euforia momentânea e ao mesmo tempo uma paz com os temas "leves" abordados pelo autor.

Romero é um artista em que o Brasil deveria se orgulhar. Tanto pela sua qualidade, quanto originalidade e sensibilidade.
Seus quadros alegram as salas de pessoas nada mais nada menos que Madonna, Arnold Schwarzenegger e muitos outros artistas hollywoodianos.

Meu laptop à la Romero Britto

Na lista de artistas pop's não poderia deixar de citar o pai desse movimento, Andy Warhol que disse a seguinte frase "No futuro, toda a gente será célebre durante quinze minutos".

Durando muito mais que quinze minutos, a fama de Warhol se estende até os dias de hoje, sua obra é a mais conhecida da pop art e serve de referência para os artistas de hoje.

"Warhol foi uma das pessoas mais chatas que já conheci, pois era do tipo que não tinha nada a dizer. Sua obra também não me toca. Ele até produziu coisas relevantes no começo dos anos 60. Mas, no geral, não tenho dúvidas de que é a reputação mais ridiculamente superestimada do século XX."
Robert Hughes, crítico de arte, antigo cronista da revista Time

Para finalizar o post, não posso deixar de citar Roy Lichtenstein, que usando as cores azul marinho, amarelo, vermelho e branco, contornados por um forte preto criou um estilo único nesse vasto universo. O irônico é que Roy usava a cultura de massa para criticar a cultura de massa, como por exemplo valorizando os clichês das histórias em quadrinhos



Sua obra o tornou, como Andy Warhol, um dos maiores nomes da Pop-Art.



Para quem quiser passar um tempo no Photoshop e ter seus quinze minutos de fama, aí vai um tutorial bem bacana que ensina você a ter um "legítimo" Andy com a sua foto.

15 minutos de fama com Andy Warhol

domingo, 12 de outubro de 2008

A volta dos que não foram

Depois de sacudir a Blogosfera direto da Europa, o Lauro na Noruega está de volta para estremecer as bases e rever os conceitos de diário virtual na internet.

Com a intenção de arrebatar uns trocados da gigante Google com a publicidade existente nessa nobre tribuna, volto para cumprir dois de meus maiores objetivos:

Cumprir minha missão nesse planeta, entretendo as massas (e mais tarde partindo para um grau de dominação e influência global, mas que podemos discutir em outros posts) e arrecadar fundos para minha campanha particular "Compre um MacBook e faça um Lauro feliz!" (essa foi uma indireta para você, papai :D).

Chega de lero-lero, o Lauro na Noruega está oficialmente no ar

Champanhe e canapés de bacalhau à todos!

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Chegada!

Enfim Brasil, Enfim São Paulo, Enfim São João!
Algumas fotos da minha chegada no melhor lugar do mundo!