Tiros

Acertando (ou pelo menos tentando!) os discos de cerâmica lançados pela maquina com um Baikal Russa calibre 12.

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Flâmulas

Trocando flâmulas com o presidente do Mesna RC Dagfinn Folerås

Terceira Família

Ontem estive em Øyer, a convite de minha terceira família.

Trata-se de uma comunidade a cerca de 20km de Lillhehammer, a mesma distancia de Brøttum, só que ao norte.

Deverei morar lá nos últimos meses do meu intercâmbio, de abril a Julho/Agosto.

Eles tem uma filha fazendo intercâmbio em Belo Horizonte. Ela se chama Marianne e tem Orkut. Quem quiser entrar em contato com ela é só clicar aqui.

Todos foram muito simpáticos e divertidos. No momento eles recebem um estudante do México, que se chama Carlos.

Acho que terei uma boa estadia por lá!

Neve!

Quinta-feira passada não tive aula. A escola foi fechada por causa do projeto Serra Leoa.

Trata-se de um dia em que todos os estudantes trabalham, seja em casa ou no próprio local de trabalho para arrecadar 300 NOK (R$100). Esse dinheiro é repassado para a escola que por sua vez repassa para uma unidade escolar em Serra Leoa. Cada escola decide para onde quer mandar o dinheiro. O espírito solidário e humanitário nos estudantes daqui é bastante grande!

Pois bem, voltamos para minha casa. Acordo as 8h e lá vem a surpresa. Tudo branco!!!
A neve da madrugada tinha coberto tudo e ainda estava nevando!

Coloquei umas 7 blusas, cachecol, luva, gorro (nem estava tããão frio, mas eu não via a hora de usar minhas roupas de neve!)

Mas ela só ficou lá por um dia. No dia seguinte veio o sol e derreteu quase tudo. É como se o sonho tivesse acabado...

Oppdal

Voltando de Oslo e fomos passar o fim de semana longe da cidade grande.

Ficamos hospedados em uma fazenda ao norte de Lillehammer, em uma cidade chamada Oppdal.



Lá acontece anualmente "a corrida dos patos". Cada um compra um número e milhares de patos de borracha são lançados no rio da cidade. Depois de vários quilômetros, o pato que chegar primeiro é o vencedor. O prêmio é de 30.000 NOK ((R$10.000). Infelizmente não foi o nosso o ganhador.

O pato vencedor (reparem na empolgação e euforia contagiante do juiz da prova ao receber o pato)