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quarta-feira, 4 de março de 2009

Qual o país mais bizarro do mundo? Turcomenistão? Papua Nova Guiné? Suriname? Não! O país mais bizarro do mundo é os Estados Unidos.

Senão em tudo, pelo menos em algumas das leis que a maior economia do mundo faz valer em alguns dos seus Estados.

É, meu amigo. Cuidado quando estiver nos Estados Unidos. Sem nem perceber, você pode sair de lá oficialmente casado. Ou com uma girafa de estimação. Ou preso por jogar dominó no dia errado...


Leis bizarras dos EUA:

Em Chicago, é proibido comer num lugar que esteja pegando fogo.

No distrito de Columbia, Pensilvânia, é proibido dormir num congelador.

Em Atlanta, é proibido amarrar uma girafa a um poste de luz.

Na Carolina do Norte, se um homem e uma mulher que não são casados se registram num hotel como casal, passam a ser considerados oficialmente casados.

Em Denver, Colorado, é ilegal emprestar o aspirador de pó ao vizinho.

Em Seattle, é proibida a entrada de monstros nos limites urbanos.

No Alabama, é proibido jogar dominó aos domingos.

Também aos domingos, em Nova York, é proibido passear com um sorvete de casquinha dentro da bolsa.

No Kentucky, a lei manda que as pessoas tomem banho pelo menos uma vez ao ano.

Em Idaho, um homem pode ir para a cadeia se presentear a sua amada com uma caixa de bombons que pese menos de 23 quilos.

Em uma cidade do Connecticut chamada Devon, é ilegal andar para trás depois do pôr-do-sol.

Na pequena cidade de Blythe, na California, você deve possuir pelo menos duas vacas para poder andar de botas de cowboy em público.

Em Wilbur, Washington, é ilegal montar num cavalo feio.

Abrir uma garrafa de refrigerante sem a supervisão de um engenheiro graduado é contra a lei na cidade de Tulsa, Oklahoma.

Em Jonesboro, Georgia, é proibido dizer “Oh, Boy!”.

No Texas: quando dois trens chegarem juntos num cruzamento de vias, ambos devem parar completamente. E nenhum deve seguir adiante até que o outro tenha ido.

No Oregon, é proibido assoviar embaixo d’água.

Ohio: as mulheres são proibidas de usarem sapatos de couro que permita aos homens verem suas roupas íntimas através do reflexo.


Blog 15 Minutos, MTV

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Na cozinha com Lauro

Em mais um capítulo da séria "Na cozinha com Lauro", iremos aprendar uma receita de bacalhau à Gomes de Sá embalados ao ritmo de Bonnie Carne.


Bon appetit :-)



terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Everybody loves Lula!

Na cozinha com Lauro

Aprenda abaixo a preparar um legítimo Yakisoba ao som do que a de melhor de música dos anos 70: Bee Gees!

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Emmanuel Goldstein voltou


VAI COMEÇAR tudo de novo. 
A Europa não digere bem o diferente, não gosta nem mesmo dos seus. Na Itália, e também na Suíça, cidades separadas por coisa de 40, 50 quilômetros falam dialetos ou línguas completamente diferentes e, muitas vezes, se odeiam. 
Na Inglaterra, ainda predomina um sistema de castas. Literalmente até ontem, os filhos da nobreza não precisavam ser eleitos para fazer parte do Parlamento. Para obter uma cadeira na Câmara dos Lordes, bastava que eles se dessem ao trabalho de nascer. As diferenças sociais entre uma casta e outra começam pela maneira de falar. Cada colégio tradicional tem seu próprio sotaque e qualquer inglês sabe reconhecer o ex-aluno de Eton pela maneira como ele fala.
Da mesma forma, a tradição diz que quem nasce na área em que os sinos da igreja St. Mary-le-Bow podem ser ouvidos irá falar cockney, o sotaque predominante entre a classe trabalhadora. Já imaginou ser definido social e culturalmente por toda a sua vida pela maneira como você fala? Na semana passada, os italianos aprovaram uma lei permitindo que os médicos da rede pública de saúde exerçam com naturalidade o ódio aos estrangeiros. De agora em diante, eles podem denunciar quem vive ilegalmente no país assim que o imigrante ilegal pisar no consultório buscando atendimento médico. 
Lembra, nobre leitor, quando tudo indicava que o prazo de validade de "1984", de Orwell, havia expirado? Com Fukuyama, nós não chegamos a achar que a luta de ideologias e de classes e tudo o que delas emanava havia chegado ao fim? Pois a atual crise econômica é como um bafo rançoso no cangote. Com ela, a intolerância e a xenofobia que estavam dormentes na Europa acordaram. E de mau humor. Em "1984", Emmanuel Goldstein é uma criação do Partido, um inimigo comum que serve para canalizar o descontentamento da população. Ele é uma espécie de Guerra das Malvinas, que foi confeccionada pelos generais argentinos para distrair a população de suas reais aflições. Parece incrível que, a esta altura, Emmanuel Goldstein possa ter ressuscitado na Europa. Mas ele voltou na pele de um africano, um sul-americano ou um árabe, sem permissão de residência, que ameaça o emprego do europeu. E está prestes a ser linchado em praça pública. 
Na noite da última segunda-feira, em Zurique, na Suíça, a advogada pernambucana Paula Oliveira, de 26 anos, teve a infelicidade de ser confundida com Emmanuel Goldstein por supostos skinheads. Paula foi espancada e cortada a estiletadas. Grávida de gêmeas, ela sofreu aborto na noite da agressão e acabou internada em estado grave. Depois de vê-la no hospital, seu pai disse: "Paula recebeu uma centena de ferimentos e teve o corpo todo retalhado; sempre achamos que essas coisas só acontecem no cinema...". 
Apesar da pouca idade durante a Segunda Guerra, minha mãe colaborou com os "partigiani" levando e trazendo encomendas em uma cesta de piquenique. E viu um primo adolescente ser morto a sangue frio pelos nazistas. Assistimos juntas à queda do Muro de Berlim pela TV. Ela não parecia muito animada. Perguntei o que havia e ela disse: "Vai começar tudo de novo". Minha mãe pode ter errado o timing, mas nunca se engana sobre o fundamental. Está começando tudo de novo. 

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Enquanto isso, na Suiça....

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009



Do talentoso Jean e do mestre Angeli

A América Latina vai bem, obrigado


Elio Gaspari, Folha de São Paulo de 28/01/09


LULA E BARACK Obama conversaram por 25 minutos e, segundo a narrativa do Planalto, Nosso Guia não pronunciou a palavra Cuba. Como diria Rick (Humphrey Bogart) no aeroporto de Casablanca: "Luiz, esse é o começo de uma bonita amizade". Cuba não é um problema brasileiro, é um problema americano e Obama sabe que precisará descascar esse abacaxi. Ele não tem medo do comunismo de museu da Ilha, o que os americanos temem é uma fuga em massa de cubanos para Miami. A América Latina não é parte desse problema, é parte da solução.
A região vive um período de paz, progresso e diversidade. Completam-se em março 32 anos do golpe militar argentino, o último do gênero. (Noves fora o fracassado putsch dos grã-finos de Caracas, estimulado pela Casa Branca em 2002.)
A agenda Brasil-Estados Unidos não tem contencioso. Tem avenidas para um melhor entendimento, dos biocombustíveis ao meio ambiente.
Isso não quer dizer que os demônios estejam quietos. Basta um pouco de contorção intelectual para se considerar a América Latina um continente em ebulição, com o chavismo venezuelano, a mística indígena boliviana, o esquerdismo de Rafael Correa e, quem sabe, a ingenuidade do paraguaio Fernando Lugo. Todos eleitos, dois deles confirmados nos mandatos por referendos populares.
É interessante observar que a turma do contorcionismo estava calada e contente quando Alfredo Stroessner governava o Paraguai, Augusto Pinochet, o Chile, e os generais açougueiros, a Argentina.
A encrenca que Bush deixou para Obama está alhures. Imagine-se um cenário no qual houvesse um país latino-americano metido com o narcotráfico, gastando uma receita de US$ 716 milhões, enquanto fatura US$ 4 bilhões no comércio de drogas. Esse país existe e não é a Bolívia do companheiro Evo, mas o protetorado americano do Afeganistão, governado pela cleptocracia de Hamid Karzai. Sob as armas de Bush, o Afeganistão tornou-se o provedor de 90% do ópio consumido no mundo. O narcotráfico carrega metade do PIB do país. Lá os Estados Unidos vivem a guerra externa mais longa de sua história e o companheiro Obama quer manter 60 mil soldados no pedaço. Os narcotraficantes são seus aliados. (Registro necessário: em 1989, havia generais americanos planejando uma intervenção militar na Amazônia, com o propósito de erradicar o tráfico de cocaína. Meses depois, Saddam Hussein invadiu o Kuwait e eles mudaram de assunto.)
Outro bom aliado dos Estados Unidos são os militares paquistaneses, com um arsenal de cem bombas atômicas. O risco dessas armas serem atiradas contra a Índia é muito menor que a possibilidade de algumas delas acabarem nas mãos de terroristas. O dono do programa nuclear paquistanês tornou-se contrabandista de tecnologia e vendeu o caminho das pedras para a Coreia do Norte. Ajudou o Irã e foi apanhado em 2003, entregando centrífugas à Líbia.
Comparada com essas regiões (e essas agendas), a América Latina é um balneário. Evo Morales e Hugo Chávez expulsaram os embaixadores americanos. E daí? Chávez será um valente no dia em que parar de vender petróleo aos americanos. O antiamericanismo verbal não faz mal a ninguém e, com Obama, arrisca sair de moda. É preferível ter Evo Morales por inimigo do que Hamid Karzai como amigo.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Pavões



Lauro ensina a fazer...


Nesse capítulo de Lauro ensina a fazer, vamos aprender como se faz uma montagem no photoshop ao estilo Andy Warhol. ;)


Abaixo segue o link do tutorial que me transformou no Roy Linchestein da Tereziano Vallim.

Aproveitem!