A combinação "amizade com o agente de viagens/criatividade/amigo louco para filmar você" pode render bons vídeos ao YouTube como esse abaixo, intitulado "Onde está Matt?"
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Em defesa de Israel
Não quero ter a pretensão (por enquanto) de usar esse veículo de informação para influenciar grandes massas com minhas idéias e/ou pensamentos. Mas como o papel de um blog é satisfazer o lado jornalista/palpiteiro das pessoas, aí vai minha analise sobre a guerra da Palestina.
É lamentável que o estado de Israel, infinitamente superior economicamente e militarmente, ceife tantas vidas civis. Mas não podemos ter essa visão superficial de tal situação. Precisamos analisar os motivos de tal atuação do estado israelita.
Diriam os demagogos de plantão que não há motivos que justifiquem uma guerra.
Em partes, tudo bem, posso concordar com isso, mas não devemos ignorar o fato de militantes loucos, extremistas, terroristas e por tanto, os verdadeiros assassinos, ligados ou não ao Hamas, dispararem mísseis em direção ao País vizinho, em razão de uma guerra chamada "santa", onde o mandamento deles prega a eliminação do povo judeu e seu estado, não importando quais meios que levam aos fins, destruindo casas, escolas, hospitais e famílias inteiras. Tal ação põe a soberania de Israel em jogo e Israel, como uma democracia, e por tanto, governo do povo, não pode deixar esse povo sofrer nas mãos de extremistas loucos e cegos por uma falsa idéia de religião e Deus.
Israel nunca irá obter a paz por meio de diálogos e acordos, tantas vezes realizados e fracassados, pois não se tem acordo com irresponsáveis. Não estou chamando o povo palestino de irresponsável. Irresponsável é quem permite que loucos fundamentalistas extremistas joguem bombas em território israelita em troco de nada que realmente se justifique. E enquanto esses terroristas que provocaram e provocarão as guerras agirem como bestas irracionais provocando tais atos de ódio, civis inocentes serão mortos para que seja respeitado a soberania de um País junto ao seu povo.
Israel não vai a guerra à toa. Ele vai defender seu povo das ameaças de novos ataques, e por isso não está errado em fazer o que faz. O verdadeiro vilão dessa história e o fundamentalismo cego e doentio de alguns muçulmanos que tornam o ambiente favorável para tais ações.
Postado com muita preguiça por Lauro Borges Filho às 22:31
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
De volta a labuta...
Março é o mês que as minhas férias de acabam pra valer. Minha vida de Bon Vivant está com os dias contados.
O cursinho do Etapa para o vestibular começa na segunda semana de Março e eu estou indo de mala e cuia me aventurar na grande metrópole desvairada.
Já aproveitando este espaço de milhões de leitores , faço um apelo para alguém de bom coração afim de dividir um teto (de preferência nos Jardins, mas nada que Higienópolis não resolva) com um jovem de futuro promissor, cotado pela revista Time em se tornar a "Person of the year" de 2030 (casa de apostas, aí vai uma dica de ouro ;)
Postado com muita preguiça por Lauro Borges Filho às 11:01
A hora de Obama
EM 1935 , o presidente Franklin Roosevelt disse: "Uma floresta não consiste unicamente em umas tantas tábuas de madeira a serem aparelhadas quando as condições de mercado tornarem isso lucrativo. É parte integral do revestimento de nossas terras, o fator mais potente na manutenção do delicado equilíbrio da natureza.
A preservação das florestas deve ser considerada em um plano acima dos dólares e centavos". Amanhã, o 12º presidente depois de Roosevelt assume, após um longo período em que os dólares e centavos foram claramente colocados num plano acima das preocupações com o meio ambiente.
Barack Obama deu sinais de maior sensibilidade, mas agora chegou o momento de se defrontar com a realidade crua do poder. Dois de seus principais auxiliares -o futuro secretário de Energia, Steven Chu, e a secretária de Estado, Hillary Clinton- mostraram nos últimos dias como será complicado. A política em relação aos produtores de etanol de milho continuará sendo protecionista, diz Hillary. E Chu já não vê o uso de carvão com tão maus olhos como via no passado e anuncia sua manutenção como uma das principais fontes de energia no país.
Nada disso desqualifica Obama preliminarmente. Seu desafio é manejar pressões e tensões oriundas de interesses que vão dos plantadores de milho à indústria bélica. Um jogo de posições que exigirá liderança, personalidade e respaldo da opinião pública interna e internacional.
Ele tem tudo isso. O problema é, por um lado, não se deixar aprisionar pelas forças do establishment conservador e, por outro, encontrar o caminho adequado para se respaldar nos setores mais inovadores e deixá-los desabrochar, sem correr o risco de ser desestabilizado. Nada fácil.
Externamente, não há escolha. É preciso retomar com todo gás negociações multilaterais até aqui esvaziadas e desprestigiadas pelos Estados Unidos. O isolamento americano já demonstrou que não serve nem ao próprio país. A saída não estará em mais do mesmo, ou seja, mais hegemonia, mais protecionismo e mais exclusão.
Obama é peça-chave da inflexão para um novo ciclo de desenvolvimento econômico -com sustentabilidade ambiental, equidade social e respeito pelos direitos humanos- que deverá ser marcado pelo advento de uma liderança global compartilhada, em inédito contexto de distribuição de responsabilidades e oportunidades.
Aos Estados Unidos cabe um papel insubstituível nesse limiar, pois sua omissão pode significar o fracasso anunciado, com graves consequências para a sociedade global e para a vida no planeta. Que venha, então, a era Obama.
A preservação das florestas deve ser considerada em um plano acima dos dólares e centavos". Amanhã, o 12º presidente depois de Roosevelt assume, após um longo período em que os dólares e centavos foram claramente colocados num plano acima das preocupações com o meio ambiente.
Barack Obama deu sinais de maior sensibilidade, mas agora chegou o momento de se defrontar com a realidade crua do poder. Dois de seus principais auxiliares -o futuro secretário de Energia, Steven Chu, e a secretária de Estado, Hillary Clinton- mostraram nos últimos dias como será complicado. A política em relação aos produtores de etanol de milho continuará sendo protecionista, diz Hillary. E Chu já não vê o uso de carvão com tão maus olhos como via no passado e anuncia sua manutenção como uma das principais fontes de energia no país.
Nada disso desqualifica Obama preliminarmente. Seu desafio é manejar pressões e tensões oriundas de interesses que vão dos plantadores de milho à indústria bélica. Um jogo de posições que exigirá liderança, personalidade e respaldo da opinião pública interna e internacional.
Ele tem tudo isso. O problema é, por um lado, não se deixar aprisionar pelas forças do establishment conservador e, por outro, encontrar o caminho adequado para se respaldar nos setores mais inovadores e deixá-los desabrochar, sem correr o risco de ser desestabilizado. Nada fácil.
Externamente, não há escolha. É preciso retomar com todo gás negociações multilaterais até aqui esvaziadas e desprestigiadas pelos Estados Unidos. O isolamento americano já demonstrou que não serve nem ao próprio país. A saída não estará em mais do mesmo, ou seja, mais hegemonia, mais protecionismo e mais exclusão.
Obama é peça-chave da inflexão para um novo ciclo de desenvolvimento econômico -com sustentabilidade ambiental, equidade social e respeito pelos direitos humanos- que deverá ser marcado pelo advento de uma liderança global compartilhada, em inédito contexto de distribuição de responsabilidades e oportunidades.
Aos Estados Unidos cabe um papel insubstituível nesse limiar, pois sua omissão pode significar o fracasso anunciado, com graves consequências para a sociedade global e para a vida no planeta. Que venha, então, a era Obama.
Postado com muita preguiça por Lauro Borges Filho às 10:55
The Bitch is back!
Sábado foi São Paulo, hoje é a vez do Rio receber um dos maiores astros da música pop mundial.
Elton John, com seus 61 anos, esbanjando energia volta ao Brasil depois de 14 anos longe das terras tupiniquins.
Hits como Daniel, Crocodile Rock, Rocket man, Goodbye yellow brick road, Bennie and the jets, Tiny dancer, Saturday Night's alright for fighting, The bitch is back e Candle in the wind (música regravada em homenagem a princesa Diana) embalaram todas a gerações presentes.
A turnê Rocket man é um revival das décadas de 70 e 80. A canção mais nova durante todo o show foi Believe, lançada no disco Made in England, de 1995. Alguns críticos disseram que foi um show previsível e datado. Eu prefiro dizer que foi um presente para os fãs de carteirinha.
E eu quase que pude ver Sir Elton de perto. Só não fui ao show porque quando decidi, já estava muito em cima da hora e os melhores ingressos já estavam esgotados. Talvez essa não fosse a hora certa. Talvez a hora certa chegará no Madison Square Garden ou no Trafalgar Square, e pela forma e disposição do músicas, chances não faltarão!
Postado com muita preguiça por Lauro Borges Filho às 10:07
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