Ella Jane Fitzgerald (Newport News, 25 de abril de 1917 — Beverly Hills, 15 de junho de 1996) foi uma cantora estadunidense de jazz.
Ella Fitzgerald é a rainha do chamado scat. Mestra nas improvisações, cantava como um músico. Sempre dividiu opiniões sobre ser ou não a melhor vocalista do jazz da história com a não menos brilhante Sarah Vaughan.
Os pais de Ella nunca se casaram. Então ela viveu com a mãe e o padrasto que a maltratava. Sua mãe faleceu quando ela tinha somente 14 anos. Ela então largou a escola e foi mais tarde para um reformatório por vadiagem. Ficou pouco tempo até que fugiu e foi viver nas ruas de Nova York cantando e dançando para ganhar gorjetas.
Em novembro de 1934 participou de um show de calouros no Apollo Theatre, no Harlem, e apesar de maltrapilha e nervosa, ganhou o primeiro prêmio que era a permissão de se apresentar no teatro duas semanas, mas o gerente não aceitou por considerá-la muito feia.
Cantava gratuitamente até que Chick Webb a levou para um teste com o bandleader, mas que não quis ouví-la por também considerá-la muito feia, mas por insistência de Webb acabou ouvindo e contratando-a.
Em 1938 gravou o primeiro sucesso com Webb, “A-Tisket a-Tasket”.
Aos dezenove anos já era considerada a primeira dama do jazz. Foi contratada pelo produtor e dono de gravadoras (Verve/Pablo) Norman Granz, integrando o grupo Jazz At The Philharmonic.
Ella gravou três discos clássicos ao lado de Louis Armstrong (Ella and Louis, Ella and Louis Again e Porgy and Bess).
Via Wikipedia
Frank Sinatra e Ella: Dupla de mestre em um encontro único
A atual crise econômica em que todos nós terráqueos estamos metidos não vem deixando pedra sobre pedra. Até mesmo setores historicamente imunes às oscilações monetárias e blindados contra o vacilante humor de Wall Street andam combalidos, à cata de uma solução messiânica que os façam sair do buraco. É o caso do pujante comércio de rapé, commodity cujo preço mínimo internacional caiu a níveis aviltantes, forçando os produtores da região de Barra do Garça, considerado o Vale do Rapé, a trocarem seu cultivo pelo do alpiste.
A indústria de conta-gotas é outra duramente atingida pelo tsunami econômico. Fábricas de renome, algumas com mais de 122 anos e meio no mercado, vêm adaptando seu maquinário e utilizando sua capacidade ociosa para a produção de carimbos de bichinhos e capas de banco de bicicleta com estampas de times de futebol.
E que dizer do nosso parque industrial de benjamins, também conhecidos como “Tês”, dependendo da região em que são comercializados? O desalento beira o caos. No último dia 23, a cotação do produto nas bolsas de São Paulo e do Rio variava entre R$ 1,94 e R$ 2,26, fechando a R$ 2,15 e perdendo definitivamente a paridade com o dólar, mantida intacta há décadas. A mercadoria era tão firme na bolsa que os operadores do pregão apelidavam sua cotação de “dólar-Tê”, servindo inclusive como indexador de contratos.
As lojas de armarinhos também aos poucos vão se adaptando ao novo quadro, acrescentando ao seu já extenso mix de quinquilharias os próprios armarinhos, que sempre deram nome às lojas desse gênero mas que estranhamente nunca foram comercializados por elas. Juarez Afrânio Ling, dirigente lojista, explica: “Estamos focando no nosso negócio principal, a nossa vocação verdadeira: o armarinho. Com puxadores de metal, de madeira, com gavetas e divisões internas, mas sempre armarinho. É um nicho de mercado altamente promissor, a que estávamos desatentos em face da diversificação crescente em nosso segmento. Eu diria que é uma volta às origens”.
Na esteira da desgraça, os fast-foods reclamam de barriga vazia. Uma das maiores redes do país teve que cortar na carne e eliminou o hambúrguer do cheese-salada, mantendo apenas o cheese e a salada. Uma saída criativa e honesta para a crise, já que o produto, ainda que diminuído, oferece ao consumidor exatamente o que promete.
Ruim para produtos, pior para serviços. Desde o estopim da turbulência, os pontos de charrete estão às moscas, e nada parece reverter essa tendência a médio prazo. A majoração do feno e da alfafa no mercado internacional ainda não chegou ao consumidor, que por sua vez vem migrando para a carroça e o metrô como alternativas de transporte.
O serviço de carpideiras vem sendo particularmente muito penalizado. Quase todas choram dolorosas perdas. Laurentina Benite Lemos, presidente do sindicato da categoria, desabafa: “É um paradoxo. Nunca choramos tanto, contudo não estamos ganhando mais com isso. Alguém pode me explicar essa situação?”
Num catastrófico efeito dominó, a quebradeira ameaça os mordedores pediátricos, a macaúba em coco e em gosma, as lixas de unha, os dadinhos de amendoim, as tampas de pia, os alfinetes de cabecinha, as cantoneiras de fotografia, as lousas verdes e negras e mais uma infinidade de gêneros vitais ao dia-a-dia do brasileiro. Oremos para que ao menos os ímãs de geladeira escapem ilesos desse furacão. Oremos!
Esse vídeo eu fiz logo que cheguei da Noruega. Como eu sabia que todos iriam querer ver as fotos, pensei que seria melhor montar um vídeo com as melhores (e publicáveis!) fotos para que todos pudessem assistir pela internet ou na TV. Não no Video Show, mas no DVD que eu gravei :P
Quem me conhece de perto, sabe que eu sou um grande fã da Apple, desde que ganhei meu primeiro gadget da Maça, um iPod nano preto de 2 GB que hoje está sob as bençãos da minha mãe.
Em Londres, tive a oportunidade de visitar a Apple Store da RegentStreet, uma travessa da famosa Oxford Street, onde comprei meu iPodTouch e desde então não parei de acompanhar tudo que envolve o nome da companhia.
Famosa Apple Store em NY na Quinta avenida
A loja é fantástica e espelha muito bem o estilo que a marca representa. Bonita, moderna, prática e funcional.
Mas isso posso falar em outro post. O que quero falar hoje é sobre a Maça.
A Apple, liderada por SteveJobs, se tornou nos dias atuais mais que uma marca, mas um estilo de vida.
O executivo mais influente do mundo, segundo a revista Forbes
Seus produtos são ecologicamentecorretos, contando com várias aprovações do Greenpeace e outros orgãos.
Diferente das outras marcas, o design dos produtos externamente e tão importante quanto a funcionalidade. Tenho dois Apples aqui em casa e posso dizer que até hoje sinto prazer em manusear os aparelhos. Aquela sensação de criança no dia seguinte do natal é constante quando se tem um Apple em casa.
Os produtos são intuitivos e práticos, sem aqueles mil e um botões e luzes. Nem minha mãe encontrou maiores dificuldades para lidar com seu iPod! :P
Microsoft vs. Apple - qual você prefere?
Falando em computadores, a Apple tem uma parcela pequena no mercado por licenciar seu software apenas para as máquinas da Maça. Enquanto o Windows pode ser instalado desde um PC Positivo até um Sony Vaio, com peças vindas da China, Coreia, Taiwan, EUA, Alemanha e muitas outras partes do mundo, formando um verdadeiro Frankstein, os computadores da Maça são fabricados apenas pela Maçã, com o software (Mac OS X) feito pela Maçã. O resultado é estabilidade e qualidade, mas claro, pagando-se o preço por isso.
Mac OS
Enquanto é possível pagar até R$ 800 em PC convencional, um Apple não sai por menos que R$4000. A fórmula e simples: QUALIDADE + DESIGN + EXCLUSIVIDADE = MUITOS $$ ;)
O fatorcool, (ou SteveJobs, como alguns dizem) conta muito nos Macmaníacos. Esse fator é muito explorado nos famosos comerciais da Maça, que são um dos maiores sucessos no mercado publicitário americano na história!
Nos comerciais, um sujeito vestindo um terno sem graça, baixinho e gordinho dialoga com o "Mac", que é um cara bacana, descolado, simpático e moderno.
Não sou daqueles que dizem que o Windows é o mal do século e Bill Gates é o Anti-Cristo, mas acho que a Microsoft errou por não se importar onde seus softwares são instalados. E por isso é responsável pela fama que leva.
Fanatismo ou não, é fato que a Apple conquistou e está conquistando uma parcela grande e o mais importante, fiéis da sua marca. SteveJobs conta com um poderoso exército ao seu favor!
Design Apple - Minimalista e elegante, fundamental para sua base de clientes
iPod e iPhone Além de contar com seus computadores, a Apple revolucionou o mercado musical e de telefonia movél. A pouco menos de oito anos, SteveJobs introduzia no mercado o primeiro iPodever, no QG da empresa, em Cupertino. O aparelho veio a ser o player portátil mais vendido do mundo, chegando a incrível marca de dezenas de milhões de unidades vendidas. Seriam os iPod's uma maneira de se ter um Apple sem se gastar com um Mac? E para finalizar, falando no iPhone, a Apple entra nesse segmento de mercado grande e feroz já rumando a liderança. o iPhone (apesar de eu ter várias razões para não gostar dele) e com certeza o atual sonho de consumo da maioria de consumidores de eletrônicos do mundo todo. O celular serve para quase tudo e até mesmo (pasmem!) fazer ligações!
O grande barato é a tela sensível ao toque e o fator Apple. Tirando isso, não seria essa febre que está sendo.
Gente, que calor é esse!?
Nem estamos em dezembro e isso parece pleno verão!
Ah como eu tenho saudade das nevascas de outono da Noruega...como era bom ver toda aquela paisagem branca, aquecido por luvas e cachecóis...
No frio, ao menos vc pode se aquecer com roupas e lareiras.
Com esse calor infernal, o que resta é tomar um banho frio ou um mergulho na piscina, mas mesmo assim depois que vc sai, o calor volta em minutos, fazendo você se sentir um frango assado daqueles que ficam expostos rodando nas calçadas da Ademar de Barros.
Com esse calor, tudo fica ruim. Dormir, comer, sair de casa. Até meus labradores estão com uma cara de uva passa...a coisa tá feia mesmo!
Vou fazer um slideshow para você. Está preparado? É comum, você já viu essas imagens antes. Quem sabe até já se acostumou com elas. Começa com aquelas crianças famintas da África. Aquelas com os ossos visíveis por baixo da pele. Aquelas com moscas nos olhos. Os slides se sucedem. Êxodos de populações inteiras. Gente faminta. Gente pobre. Gente sem futuro. Durante décadas, vimos essas imagens. No Discovery Channel, na National Geographic, nos concursos de foto. Algumas viraram até objetos de arte, em livros de fotógrafos renomados. São imagens de miséria que comovem. São imagens que criam plataformas de governo. Criam ONGs. Criam entidades. Criam movimentos sociais. A miséria pelo mundo, seja em Uganda ou no Ceará, na Índia ou em Bogotá sensibiliza. Ano após ano, discutiu-se o que fazer. Anos de pressão para sensibilizar uma infinidade de líderes que se sucederam nas nações mais poderosas do planeta. Dizem que 40 bilhões de dólares seriam necessários para resolver o problema da fome no mundo. Resolver, capicce? Extinguir. Não haveria mais nenhum menininho terrivelmente magro e sem futuro, em nenhum canto do planeta. Não sei como calcularam este número. Mas digamos que esteja subestimado. Digamos que seja o dobro. Ou o triplo. Com 120 bilhões o mundo seria um lugar mais justo. Não houve passeata, discurso político ou filosófico ou foto que sensibilizasse. Não houve documentário, ong, lobby ou pressão que resolvesse. Mas em uma semana, os mesmos líderes, as mesmas potências, tiraram da cartola 2.2 trilhões de dólares (700 bi nos EUA, 1.5 tri na Europa) para salvar da fome quem já estava de barriga cheia.
Lauro Augusto Bittencourt Borges Filho, 19, nasceu em São João da Boa Vista, no dia 23/12/1989. Residiu na cidade do interior paulista até o ano de 2007, quando se mudou para a as terras gélidas da Escandinávia para a pesca do Bacalhau nos fiordes Noruegueses e aprender o Viking way of life, modo de vida esse muito valorizado nas rodas da alta aristocracia inglesa. Nesse período de sua vida teve experiências profundas, que mudaram seu jeito de ver e viver a vida. Algumas dessas experiências mais marcantes que Lauro cita em sua biografia não publicada é quando ele foi massacrado em uma guerra de bolas de neve, que segundo ele, até hoje durante a noite, flocos de gelo saem pela sua orelha e nariz. Ou então os inúmeros acidentes na pista de ski, onde ele quebrou o recorde mundial de capotes por segundo em uma estação de esqui na pista infantil, recorde esse que pertencia ao glorioso Ernest B. Goldry, que em 1974 cunhou a famosa frase "Se você não pode deter uma bola de neve, então junte-se a ela". Lauro retorna da Noruega de volta para o Brasil em 2008, onde, muito preocupado com os rumos da juventude atual resolve criar a ceita espiritual para a contemplação da Alcachofra, com o objetivo de se tornar o guro espiritual de milhões de pessoas mundo afora e posteriormente a dominação global. Tal iniciativa foi drasticamente interrompida sob a ameaça de sua mãe de interna-lo em Itapira. Solitário e sob o lema "Ideologia, eu quero uma para viver" resolve criar um blog (ou ressucitá-lo) para expor seus pensamentos e idéias, mas também não esquecendo dos vídeos, charges, críticas, devaneios, esboços, receitas culinárias, diagnósticos médicos (ao persistirem os sintomas, o médico deverá ser consultado), planos infalíveis, trocadilhos bestas, piadas sem graça, trabalhos de macumba, condenações públicas e outras coisas mais. Ou seja um pouco de tudo, ou seria de tudo um pouco?