Mesmo com o resultado de ontem da Fórmula 1, Felipe Massa já é um grande campeão. Sem demagogias baratas, explico o porquê.
Felipe foi responsável, na temporada de 2008 por trazer de volta a paixão e a vibração dos brasileiros a principal categoria automobilística do mundo. Vibração essa que estava adormecida desde os tempos de Senna, e com a dominação absoluta de Schumacher durante anos na categoria, tornou o esporte não tão interessante para os brasileiros.
E claro que para quem gosta de verdade, F-1 é bom assistir seja qual for o resultado, mas ver a bandeira nacional e o hino sendo executado no pódio dos campeões, é muito melhor!
A temporada de 2009 começa só ano que vem, mas já promete muito com 3 pilotos muito equilibrados, e mais os novatos que já surpreenderam nas últimas corridas, como o alemão Vettel.
É só a Ferrari não cometer os erros que tiraram o campeonato de Felipe esse ano, que a próxima temporada promete. E muito!
Ella Jane Fitzgerald (Newport News, 25 de abril de 1917 — Beverly Hills, 15 de junho de 1996) foi uma cantora estadunidense de jazz.
Ella Fitzgerald é a rainha do chamado scat. Mestra nas improvisações, cantava como um músico. Sempre dividiu opiniões sobre ser ou não a melhor vocalista do jazz da história com a não menos brilhante Sarah Vaughan.
Os pais de Ella nunca se casaram. Então ela viveu com a mãe e o padrasto que a maltratava. Sua mãe faleceu quando ela tinha somente 14 anos. Ela então largou a escola e foi mais tarde para um reformatório por vadiagem. Ficou pouco tempo até que fugiu e foi viver nas ruas de Nova York cantando e dançando para ganhar gorjetas.
Em novembro de 1934 participou de um show de calouros no Apollo Theatre, no Harlem, e apesar de maltrapilha e nervosa, ganhou o primeiro prêmio que era a permissão de se apresentar no teatro duas semanas, mas o gerente não aceitou por considerá-la muito feia.
Cantava gratuitamente até que Chick Webb a levou para um teste com o bandleader, mas que não quis ouví-la por também considerá-la muito feia, mas por insistência de Webb acabou ouvindo e contratando-a.
Em 1938 gravou o primeiro sucesso com Webb, “A-Tisket a-Tasket”.
Aos dezenove anos já era considerada a primeira dama do jazz. Foi contratada pelo produtor e dono de gravadoras (Verve/Pablo) Norman Granz, integrando o grupo Jazz At The Philharmonic.
Ella gravou três discos clássicos ao lado de Louis Armstrong (Ella and Louis, Ella and Louis Again e Porgy and Bess).
Via Wikipedia
Frank Sinatra e Ella: Dupla de mestre em um encontro único
A atual crise econômica em que todos nós terráqueos estamos metidos não vem deixando pedra sobre pedra. Até mesmo setores historicamente imunes às oscilações monetárias e blindados contra o vacilante humor de Wall Street andam combalidos, à cata de uma solução messiânica que os façam sair do buraco. É o caso do pujante comércio de rapé, commodity cujo preço mínimo internacional caiu a níveis aviltantes, forçando os produtores da região de Barra do Garça, considerado o Vale do Rapé, a trocarem seu cultivo pelo do alpiste.
A indústria de conta-gotas é outra duramente atingida pelo tsunami econômico. Fábricas de renome, algumas com mais de 122 anos e meio no mercado, vêm adaptando seu maquinário e utilizando sua capacidade ociosa para a produção de carimbos de bichinhos e capas de banco de bicicleta com estampas de times de futebol.
E que dizer do nosso parque industrial de benjamins, também conhecidos como “Tês”, dependendo da região em que são comercializados? O desalento beira o caos. No último dia 23, a cotação do produto nas bolsas de São Paulo e do Rio variava entre R$ 1,94 e R$ 2,26, fechando a R$ 2,15 e perdendo definitivamente a paridade com o dólar, mantida intacta há décadas. A mercadoria era tão firme na bolsa que os operadores do pregão apelidavam sua cotação de “dólar-Tê”, servindo inclusive como indexador de contratos.
As lojas de armarinhos também aos poucos vão se adaptando ao novo quadro, acrescentando ao seu já extenso mix de quinquilharias os próprios armarinhos, que sempre deram nome às lojas desse gênero mas que estranhamente nunca foram comercializados por elas. Juarez Afrânio Ling, dirigente lojista, explica: “Estamos focando no nosso negócio principal, a nossa vocação verdadeira: o armarinho. Com puxadores de metal, de madeira, com gavetas e divisões internas, mas sempre armarinho. É um nicho de mercado altamente promissor, a que estávamos desatentos em face da diversificação crescente em nosso segmento. Eu diria que é uma volta às origens”.
Na esteira da desgraça, os fast-foods reclamam de barriga vazia. Uma das maiores redes do país teve que cortar na carne e eliminou o hambúrguer do cheese-salada, mantendo apenas o cheese e a salada. Uma saída criativa e honesta para a crise, já que o produto, ainda que diminuído, oferece ao consumidor exatamente o que promete.
Ruim para produtos, pior para serviços. Desde o estopim da turbulência, os pontos de charrete estão às moscas, e nada parece reverter essa tendência a médio prazo. A majoração do feno e da alfafa no mercado internacional ainda não chegou ao consumidor, que por sua vez vem migrando para a carroça e o metrô como alternativas de transporte.
O serviço de carpideiras vem sendo particularmente muito penalizado. Quase todas choram dolorosas perdas. Laurentina Benite Lemos, presidente do sindicato da categoria, desabafa: “É um paradoxo. Nunca choramos tanto, contudo não estamos ganhando mais com isso. Alguém pode me explicar essa situação?”
Num catastrófico efeito dominó, a quebradeira ameaça os mordedores pediátricos, a macaúba em coco e em gosma, as lixas de unha, os dadinhos de amendoim, as tampas de pia, os alfinetes de cabecinha, as cantoneiras de fotografia, as lousas verdes e negras e mais uma infinidade de gêneros vitais ao dia-a-dia do brasileiro. Oremos para que ao menos os ímãs de geladeira escapem ilesos desse furacão. Oremos!
Esse vídeo eu fiz logo que cheguei da Noruega. Como eu sabia que todos iriam querer ver as fotos, pensei que seria melhor montar um vídeo com as melhores (e publicáveis!) fotos para que todos pudessem assistir pela internet ou na TV. Não no Video Show, mas no DVD que eu gravei :P
Lauro Augusto Bittencourt Borges Filho, 19, nasceu em São João da Boa Vista, no dia 23/12/1989. Residiu na cidade do interior paulista até o ano de 2007, quando se mudou para a as terras gélidas da Escandinávia para a pesca do Bacalhau nos fiordes Noruegueses e aprender o Viking way of life, modo de vida esse muito valorizado nas rodas da alta aristocracia inglesa. Nesse período de sua vida teve experiências profundas, que mudaram seu jeito de ver e viver a vida. Algumas dessas experiências mais marcantes que Lauro cita em sua biografia não publicada é quando ele foi massacrado em uma guerra de bolas de neve, que segundo ele, até hoje durante a noite, flocos de gelo saem pela sua orelha e nariz. Ou então os inúmeros acidentes na pista de ski, onde ele quebrou o recorde mundial de capotes por segundo em uma estação de esqui na pista infantil, recorde esse que pertencia ao glorioso Ernest B. Goldry, que em 1974 cunhou a famosa frase "Se você não pode deter uma bola de neve, então junte-se a ela". Lauro retorna da Noruega de volta para o Brasil em 2008, onde, muito preocupado com os rumos da juventude atual resolve criar a ceita espiritual para a contemplação da Alcachofra, com o objetivo de se tornar o guro espiritual de milhões de pessoas mundo afora e posteriormente a dominação global. Tal iniciativa foi drasticamente interrompida sob a ameaça de sua mãe de interna-lo em Itapira. Solitário e sob o lema "Ideologia, eu quero uma para viver" resolve criar um blog (ou ressucitá-lo) para expor seus pensamentos e idéias, mas também não esquecendo dos vídeos, charges, críticas, devaneios, esboços, receitas culinárias, diagnósticos médicos (ao persistirem os sintomas, o médico deverá ser consultado), planos infalíveis, trocadilhos bestas, piadas sem graça, trabalhos de macumba, condenações públicas e outras coisas mais. Ou seja um pouco de tudo, ou seria de tudo um pouco?